Do olhar que nas fotografias frias
Transparece uma serenidade inquietante
Da pele que só senti em sonhos
Mas...sonhos tão reais
Que a percebo quente, ansiosamente quente...
Da distância que se torna ínfima
Pois o pensamento célere, viaja
E me conduz até você
Das palavras...doces palavras... tão bem cristalinamente impetradas
Que traduzem sonhos...e que sonhos...
Da voz que busco em meio aos sons diários e noturnos da cidade....
Ruídos que ouço e que docemente reproduzem sua voz!
E sinto falta, muita falta..
Da história ainda a ser vivida...
Embalada pelo amor que se quer...e que busca nessa vida!
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